terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Aqui esta a continuidade da Igreja Central de Urupadi quase pronta,precisando de uma ajuda

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Este videos foi feito no dia 20 de junho de 2014,estávamos vindo de uma grande visita na comunidade  Vila Nova II em Terras indígenas dos Seteres Mawe. Era pra voltarmos naquela mesma noite da visita.Mas,a noite foi muita feia o tempo chavoso,deixemos pra sair pela manha.Ao amanhecer descemos pra lancha e isso era umas 5:30 da manha,corremos um pouco e depois parece que o céu caiu sobre neste trecho do rio.E o nosso piloto ia em alta velocidade,mas logo teve que diminuir,pois podíamos nos encontrar com uma rabeta vindo na mesma mão.E isso levou uns 20 minutos nos perguntando um para o outro.E pra li,ne.Nã,e pra la.Assim demorou ate que o céu subiu e pudemos viajar.Na viagem se encontrava:Pr.Osimiro,Pr.Leonardo (satere),Pb.Filho,Pb.Ezequiel e eu Pr.Edivaldo

quinta-feira, 18 de abril de 2013

DEUS NO CONTROLE DE TUDO

Deus é o centro de todos os seres humanos,ainda que muitos não admitam esta prática de fé Cristá e Judaica.Queira ou não o homem tem que se sujeitar ao criador,pois Ele tem todo o controle da vida dos seres humanos em suas mãos.Ele que criou todas as coisas e todas as coisas estão sujeitas a Ele.Então quando o ser humano entende isso,ele encontra um grande apoio individual.E ai ele encontra a felicidade,pois é Cristo que é a nossa vida e felicidade.Amigo,entrega a tua vida pra Jesus,Ele pode te livrar do fogo do inferno. Romanos 8:1 -A nova vida debaixo da graça, segundo o espírito de santidade e adoração.

  PORTANTO, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

. Guaraná, bons olhos da Amazônia

Guaraná, ss bons olhos da Amazônia
Um dos símbolos do Brasil, o guaraná cresce em locais quentes e chuvosos. A repórter de PLANETA esteve em Maués, no Amazonas, a "Terra do Guaraná", e apresenta aqui a relação de seus habitantes com esse fruto


O agricultor José Natalino colhe com cuidado o guaraná. Entre outubro e fevereiro, os frutos se abrem, assemelhando-se a pequenos olhos.
Tu, meu filho, serás a maior força da natureza! Farás o bem e livrarás o homem das doenças." Foi com essas palavras, diz a lenda dos índios saterés-maués, que a mãe de um indiozinho morto, sábia no cultivo das ervas medicinais, o consagrou com o dom da cura. Seu olho direito foi enterrado, dando origem a uma trepadeira que produz frutos em tons avermelhados, os quais se abrem em feitio de pequenos olhos. Os amazonenses fazem fé nessa versão que atesta o poder do guaraná e o consomem diariamente para manter a boa disposição. No rio Maués-Açu, ou no paraná (atalho fluvial) do Ramos - todos muito próximos ao rio Amazonas -, há mais de 600 anos os indígenas descobriram o guaraná. Hoje, o "fruto dos olhos" é hábito dos amazonenses e está presente no café-da-manhã, no aperitivo do almoço de feijão e macaxeira. À noite ele acompanha o mingau de tapioca, mas só para quem está acostumado com o seu teor protéico e energético. Com três ou quatro vezes mais cafeína que o café puro, o guaraná, se consumido em excesso, pode deixar a pessoa sem pregar os olhos a noite toda - mas tomada por aquele prazer de euforia natural que ele é capaz de dar. Um caboclo produtor e sua família sempre oferecem ao visitante o guaraná in natura, ralado na hora na língua do peixe pirarucu. É um costume quase ritual que precede a conversa.
Não à toa, as empresas de refrigerantes, de olho no mercado externo, apelam para sua brasilidade: o Brasil é o único produtor comercial de guaraná do mundo. São 3.600 toneladas anuais, provenientes de regiões com temperaturas médias entre 23º C e 28º C e índices pluviométricos em torno de 1.500 a 3.000 mm anuais. Essas condições são encontradas especialmente no sul da Bahia, no norte do Mato Grosso e, é claro, na Amazônia, de onde sai a maior produção nacional. Só o Amazonas responde por 1.300 toneladas desse total.
A cidade que mais colabora com esse montante (60%) está a 17 horas de barco de Manaus: é Maués, a "Terra do Guaraná". A fama da cidade não veio só dos números de produção expressivos, mas também da tradição cultural. Antiga morada de índios mundurucus, hoje também é habitada pelos saterés-maués, que ocupam um território de cerca de 750 mil hectares. Foram essas duas etnias que primeiro cultivaram o guaraná (e o fazem até hoje) e ensinaram seus segredos, disseminando a cultura aos moradores da região.
Acima, vista do Maués-Açu, rio que corta Maués. A "Terra do Guaraná" fica a cerca de 270 km de Manaus em linha reta (ver mapa à esquerda). Na página ao lado, a partir do alto, em sentido horário: Luís Neves, ao lado da neta e do filho, mostra sua produção de bastões; atividade na Fazenda Santa Helena, da AmBev, a principal compradora de guaraná da região; colheita do fruto nas terras de Natalino.
Seu José Natalino, por exemplo, é um bom caboclo de Maués. Casado com a descendente de norte-americanos Noemi Cathlelin, ele nos conta que já fez muito Brasil afora. Já colheu juta, já extraiu borracha, já mudou diversas vezes de morada. Pois foi bater os olhos no guaraná e ele quis fincar suas raízes. Dono de um cultivar de 20 hectares, sabe que essa é uma tradição de labuta familiar, de lida artesanal.
O fruto é pequeno, em tons de laranja e vermelho e, quando maduro, começa a se abrir, deixando à mostra a pequena semente escura, encoberta pela polpa clara. De outubro até fevereiro, os olhos do guaraná garantem o trabalho de colheita para esses produtores. Trabalho manual, que deve ser feito com uma tesoura de poda quando os cachos estão com mais de 50% dos frutos no ponto ideal. Ou fruto a fruto, quando o número de frutos abertos for menor, o que acontece com freqüência. Isso também exige que a colheita seja feita pelo menos duas vezes por semana.
Pequeno e marcado por tons de laranja e VERMELHO, o guaraná é colhido manualmente no período que vai de outubro a fevereiro
Em seguida, os frutos devem descansar por três dias em montes ou armazenados em sacos para que, sobre um chão de cimento queimado ou cerâmica, ocorra a fermentação. Isso facilita a retirada da casca e da polpa. Só então as sementes devem ser lavadas e peneiradas para a classificação por tamanho, a fim de que a torra seja uniforme.
A torra pode ser feita em fornos de barro ou em tachos metálicos. Depois de torradas, as sementes podem ser armazenadas por até um ano e meio, de preferência em sacos de fibras.

TRABALHO ESCRAVO NO PROGRAMA LUZ PARA TODOS



UM PROBLEMA MUITO SÉRIO NESTE PROGRAMA LUZ PARA TODOS,TEM GENTE SE BENEFICIUANDO DO TRABALHO DO CABOCLO AMAZONIDA.ESTÁ SENDO ABERTO GRANDES EXTENSÃO DE ESTRADAS FEITO PELOS  PROPRIO RIBEIRINHOS,SEM QUE NINGUÉM PAGUE NADA A ELES.
ENQUANTO ISTO A EMPRESA QUE GANHOU A LICITAÇÃO ESTÁ ENBOLSANDO ESTES VALORES QUE OS CABOCLOS GANHARAM SEM NENHUM CUSTO A EMPRESA.
DEPOIS DE UM DIA INTEIRO DE TRABALHO SE PROCURA ALIMENTO PARA OS DESBRAVADORES DAS ESTRADAS DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS ELES NÃO TEM NADA PARA SE ALIMENTAREM,ENQUANTO ISTO A EMPRESA ARECADA MILHÕES SEM NENHUM CUSTO.

EU AJUDEI NA ABERTURA DESTA ESTRA NA BASE DO TERÇADO E MACHADO PORQUE NÃO TINHAMOS NENHUMA AJUDA DA EMPRESA QUE GANHOU A LICITAÇÃO.

E EM TODAS AS COMUNIDADES E ESTRADAS FORAM CAVADAS OS BURACOS PARA FINCAR OS POSTES SEM TER NENHUM CUSTO PARA A EMPRESA LICITATORIA.

ESTA É A PLANTA DO LUZ PARA TODOS EM MINHA COMUNIDADE EM URUPADI.

HOJE TODOS NÓS PAGAREMOS NOSSASENERGIA COM MUITAS EXIGENCIAS.

ESPERAMOS TER UMA RESPOSTA DAS NOSSAS AUTORIDADES,QUE LUTEM PELOS NOSSOS DIREITOS E QUE NINGUÉM VENHAM FAZER DE  NÓS ESCRAVOS DELES,PARA FAZER OS SEUS TRABALHOS E GANHAREM OS SEUS MILHOES E SÓ O POVO MIÚDO FICAR PRA PAGAR A CONTA.

A grande enchente de 2012


Quando me entendi por gente,meu pai sempre me falava que tinha havido uma grande enchente no amazonas muito grande no ano de 1953.E esta marca nunca tinha sido superada por nenhuma outra enchente,até que chegou uma que bateu a de 1953,que foi a de 2009,passando a de 1953.Quase que Manaus foi pro fundo do Rio Negro.E foi noticia nacional,pois era uma coisa impressionante em nossa historia.Eu que viajo o Amazonas; fotografei todo o litoral imergido do Rio Amazonas e seus anfuentes,e com grandes calamidades social e moradias.Graças a Deus pelo governo Brasileiro que tem dado todo apoio as milhares de familias desabrigadas pelas águas dos Rios Negro,Amazonas,Solimões e o Rio Madeira.Estes rios são os que cortam o Estado dos Amazonas.
ESTAS CASA ESTÃO A BEIRA DO PARANÁ DA EVA.
Quando tudo parecia que estava longe pra vir outra grande enchente,só se ouvia pessoas antigas comentando que tinha alguma coisa acontecendo diferente.E até os estudiosos fazendo suas previsões que puderíamos ter uma grande enchente.Dia 05 de maio embarquei,indo pra Maués,ví que as águas estavam muito adiantada do ano de 2009.Fui visitar o Campo missionario,as frentes de trabalho que me cabe visitar,mas nesta área do Amazonas as águas estavam parando aos poucos,pois nesta região as águas dependem do rio madeira,e logo o Rio já estava baixando,enquanto que o Rio Negro estava a toda velocidade,subindo 5cm por dia,passando a marca de 2009,20cm.Tornando a maior enchente de todos os tempo do Amazonas.

VEJAM  O QUE ACONTECEU.

ESTE É O PRÉDIO DA ALFANDÊNGA DE MANAUS DEBAIXO DÁGUA


ESTÁ É AVENIDA EDUARDO RIBEIRO,PROXIMO AO RELOGIO MUNICIPAL

ESTA É A PRAÇA DA MATRIZ QUE TAMBÉM FOI INUNDADA PELAS ÁGUAS E SEUS ODORES FECAIS.

AQUI É A PRIMEIRA VIA DE ÔNIBUS E CARROS,FOI INTERDITADA POR QUE NÃO TINHA COMO PASSAR OS CARROS.SIMPLISMENTE É UM GRANDE RIO QUE AS PESSOAS PASSAVAM POR SOBRE AS PONTE DE MADEIRAS.

O COMÉRCIO FOI  GRANDIMENTE  PREJUDICADO,PELAS DIFICULDADES DOS CLIENTES SE DIRIGIREM AO CENTRO DE MANAUS.

IMAGINEM O GRANDE MAL CHEIRO QUE OS PEDRESTRES TINHA QUE SENTIR PRA PASSAR NESTAS PROXIMIDADES DO CENTRO DE MANSU.POIS OS BOEIROS JOGANDO OS SEUS DETRITOS EM SUAS FOSSAS QUE SE ENCONTRAVAM SUBMERGIDAS.2012 FOI A MAIOR DAS ENCHENTES NA HISTORIA DO AMAZONAS.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Olhar Sobre o Mundo

Pelas águas do Amazonas


É assim o Amazonas,sua beleza é natural,sem fantasias ideologicas,ou industrial.
Crianças brincam em uma pequena comunidade ribeirinha na beira do Rio Amazonas.  AM, 20/09/08. FOTO ANDRÉ LESSA/AE
Crianças brincam em uma pequena comunidade ribeirinha na beira do Rio Amazonas.

Setembro de 2008. Foto: André Lessa/AE
População viaja em barcos típicos da região, chamados de “gaiolas”. Manacapuru, AM, 19/09/08.
Pescadores no Rio Amazonas
Pescadores no Rio Amazonas, entram em igarapé. AM, 19/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Ave típica da região. Esta ave se alimenta de peixes,ela desce o leito dos rios para pegar o peixe.AM, 20/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Ribeirinhos fazem da pesca sua principal atividade no Rio Amazonas. AM, 20/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Bando de garças sobrevoa o rio. AM, 20/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Ave típica da região. AM, 20/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Pescadores em pequenos barcos navegam pelo Rio Amazonas. AM, 20/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Ariramba Pescador verde em meio à vegetação. AM, 20/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Jacarés são comuns na beira do Rio Amazonas. AM, 19/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Família de marrecos nada em igarapé. AM, 19/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Moradores de uma comunidade ribeirinha do Rio Amazonas. AM, 19/09/08.

Foto: André Lessa/AE
Jacaré descansa no Rio Amazonas. AM, 19/09/08.

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Comunidade ribeirinha no Rio Amazonas. AM, 19/09/08.

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Vitória Régia, um dos símbolos da região. AM, 20/09/08.

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Habitação típica, construída na margem do Rio Amazonas. AM, 20/09/08.

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“Gaiolas” conduzem a população de um canto ao outro pelas águas dos rios da região. AM, 20/09/08.

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Barco é uma das principais alternativas de transporte dos ribeirinhos. AM, 20/09/08.

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Grupo de pescadores se espalha ao longo do Rio Amazonas em busca dos peixes. AM, 19/09/08.

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Chuva sobre o Rio Amazonas. AM, 19/09/08.

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Uma criança nada no Rio Amazonas. AM, 20/09/08.

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Criança carrega um bicho-preguiça. AM, 19/09/08.

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Ribeirinho navega pelo Rio Amazonas. AM, 19/09/08.

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Animais silvestres são capturados pela população. AM, 20/09/08

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Espécie de minúsculo sapo da floresta amazônica. AM, 20/09/08.

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Madeireiros utilizam o Rio Amazonas para escoar a madeira retirada da floresta. AM, 20/09/08.

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Entardecer no Rio Amazonas. AM, 20/09/08.
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