segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Saterés estão sendo ameaçados de expulsão

domingo, 23 de outubro de 2011



0 Indígenas sateré-mawé e ribeirinhos estão em conflito por terras em Maués

Lideranças indígenas dizem que moram há 30 anos no local e solicitaram ação da Seind, da Funai, do Incra e do Iteam

Manaus, 21 de Outubro de 2011
ACRITICA.COM
Dezesseis famílias indígenas da etnia sateré-mawé temem ser expulsas de suas terras (não-demarcadas) por ribeirinhos do município de Maués (a 267 quilômetros de Manaus).

Para evitar um conflito maior, a Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) vai intermediar uma reunião marcada para a próxima semana, no Instituto de Terras do Amazonas (Iteam).
Segundo a Seind, os indígenas alegam que não podem ser retirados pelos ribeirinhos, porque moram e trabalham há quase 30 anos na área de aproximadamente 15 mil metros quadrados, localizada no rio Arauá, de onde tiram o sustento com a produção de guaraná.

O problema atinge diretamente os moradores das comunidades Menino Deus e São Benedito, num percurso que vai até a parte conhecida como açaizal.
O caso foi apresentado nesta sexta-feira (21) ao Departamento de Atendimento aos Povos Indígenas (Dapi), durante as atividades de atenção jurídica integrada e centralizada na Seind, com a cópia de um documento expedido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) atestando que a terra é do Governo do Estado.
Os indígenas foram atendidos pela Defensoria Pública da União, que providenciou um ofício para que a Fundação Nacional do Índio (Funai) mande um representante à reunião.

Produção

As 16 famílias que trabalham com o guaraná tiveram um aumento na produção nos últimos anos, o que, segundo elas, tenha sido o motivo da revolta dos ribeirinhos. Até um abaixo assinado teria sido feito para retirá-las da localidade.
Mais de 1,3 mil quilos de guaraná são comercializados a preços unitários de R$ 40 (talo) e R$ 60 (moído), de acordo com o cacique Luís Sateré, que é assessor da comunidade de São Benedito.

'Colapso econômico'

Um dos indígenas que lutam para ganhar o direito de ser dono do local é o cacique Otávio dos Santos Sateré, que vê como prioridade a legalização da terra em questão, sob pena de haver um "colapso econômico" dentro das próprias aldeias.

“Nós trabalhamos durante sete anos ao lado deles e nunca houve problema”, afirmou o indígena. “Agora que nossa comunidade aumentou a produção eles começaram a desmatar para acabar com tudo e tomar conta da área”, denunciou.


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Quem pedi recebe!

Estávamos num culto em Monte Salém,e comentava a respeito das nossas dificuldades no campoi missionário.Ninguem pra nos auxiliar com osproblemas de transportes,ajuda para os obreiros,voadeira quebrada,o Atalaia de Deus por terminar.Falei para os irmãos que na biblia esta escrito:Mt.18:19
Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra, acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus.E ali concordamos que eu tinha que sair pra uma cidade grande pra buscar socorro.Naquela semana retornei a Manaus,dois dias que tinha chegado,o telefone tocou,era o Pb.Denilson me convidando pra participar de uma campanha missionária em suas igrejas em Macaé,e na hora disse que sim porque eu sabia que era resposta de nossos orações.Embarquei dia 05 de setembro as 4:20 da manhã com destino ao Rio de Janeiro.Cheguei no Rio as 8:30 da manhã,orario local,esperei o irmão da tecnolog que veio me buscar e me deixou na rodoviaria  e me colocou dentro de um taxi lotação,que me levou até o centro de Macaé,lá o pb.Denilson foi me buscar pra sua casa.Cheguei com muito sono e cansado com dor de cabeça.
Da base em Urupadi até Macaé,eu gastei 35 horas,era pra chegar cansado mesmo.Terça feira eu descansei,e fui até o mar,tirei algumas fotos,passiei em vários lugares.Mas,na quinta fui pregar no Mar do Norte (Rio das Ostras).Na sexta eu fui pregar em Canta Galo (Rio das Ostras).No sábado fui pregar em Novo cavaleiro(Macaé).Domingo pela manhã em Novo Cavaleiro(Macaé).Domingo a noite em Novo Cavaleiro.E consegui a oferta pra termiar as paredes do Atalaia de Deus.Agradeço a vida do Pb.Denilson que teve participação direta nesta empreitada,que Deus possa triplicar as bençãos em sua vida com toda a familia Macaesense.Fiquei na casa do pb.até dia 13 de setembro.

sábado, 3 de setembro de 2011

Fotos do Campo Missionário Urupadí-Maués

Este é o meu barco que tanto me ajuda na obra missionária.Hoje ele se encontra já quase recuperado de um naufragio.Todo o casco dele foi recuperado,mas,só está faltando as paredes e estrado e pintura,aí então ele vaiestar todopronto.









































Este foi o segundo naufragio do Atalaia de Deus.Depois deste,ele passou 3 anos puxado em terra pra reforma os casco.
Esta é  a Igreja Matriz atual Metodista Wesleyana em Urupadí.Mas,já estamos construindo um templo bem maior todo de alvenaria.
Aqui o Missionário Francisco e sua familia está indo a Maués pra fazer as suas compras de rabetinhas.

Esta foi numa tarde maravilho de verão que o sol deu todo o seu brilho as 6:00 horas da tarde,parecia que o ceú estava em brasa.

Estas são as cozinheiras preparando a alimentação na festa de aniversário de Nova Jerusalém.Rio Pedreiro Urupadí.

Este é o irmão Alício que fez esta linda bateria  de material da floresta,para acompanhar nos culto da nossa igreja em Monte Salém.

Enquanto o barco navega,eu me divirto com minha ovelha esposa do missionário Leonardo.Pastor de Vila Nova II,área indígena.
Estamos indo pro Rio Arari,com os Américanos em visita missionária no mês de agosto.