quinta-feira, 28 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Festa na aldeia Boa Vida.
No dia 27 e 28 de junho se realizou um aniversário de uma criança indigena por nome Josué,uma criança indigena cheio de saúde,cercado pelos pais e avós,a tal ponte de o avó tuchaua Marino convidar toda as aldeias visinhas e até os amigos brancos como eles se referem aos não indios.Eu pastor Edivaldo fui da base da Igreja Metodista Wesleyana em Monte Salém de barco 5 horas de até lá.E comigo foram muitos irmãos pra festejas com o tuchaua Marino.Chegando lá foram nos encontrar no porta de sua aldeia,e que muito se alegraram com a presença de minha cometiva,me abraçaram e me conduziram até o salão de culto daquela aldeia.E passamos dois dias cantando,tocando,orando comendo e bebendo e nos confraternizando com toda a aldeia.No final fiz um DVD de todas as filmagens e fotos que foram tiradas na aldeia deixando a eles como uma lembrança do aniversário da quele Saterezinho.E o tuchaua já me fez outro convite pro mês de agosto pra um outro aniversario.Fiz 6 batismo nas aguas gelada do Rio Urupadi.
No dia 27 e 28 de junho se realizou um aniversário de uma criança indigena por nome Josué,uma criança indigena cheio de saúde,cercado pelos pais e avós,a tal ponte de o avó tuchaua Marino convidar toda as aldeias visinhas e até os amigos brancos como eles se referem aos não indios.Eu pastor Edivaldo fui da base da Igreja Metodista Wesleyana em Monte Salém de barco 5 horas de até lá.E comigo foram muitos irmãos pra festejas com o tuchaua Marino.Chegando lá foram nos encontrar no porta de sua aldeia,e que muito se alegraram com a presença de minha cometiva,me abraçaram e me conduziram até o salão de culto daquela aldeia.E passamos dois dias cantando,tocando,orando comendo e bebendo e nos confraternizando com toda a aldeia.No final fiz um DVD de todas as filmagens e fotos que foram tiradas na aldeia deixando a eles como uma lembrança do aniversário da quele Saterezinho.E o tuchaua já me fez outro convite pro mês de agosto pra um outro aniversario.Fiz 6 batismo nas aguas gelada do Rio Urupadi.
O povo satere espalhados
Os gringos e os Sateres Mawe
Esta questão é especial porque leva você para a mais distante selva, as aldeias indígenas do rio Amazonas, a partir da terra do Guaraná (MAUÉS) a 280 kms a leste de Manaus. Teremos uma convivência com os nativos do Índio reserva de sateré-maué. O cacique nos dá todas as facilidades para compreender melhor a tribo, bem como os seus mitos, lendas e rituais que revelam grandes mistérios deste mundo do Amazonas.
uma viagem ao passado, um mundo aparte.

05 dias Reserva Indigena Satere-Mawe
Preço: R$ 1.250 BRL (Real) por pessoa.

Hoje se tem um numero muito alto de Sateres Mawe fora de sua reserva ambiental.Se espalham nas cidaes de Maués,Boa Vista doRamos,Barreirinha,Parintins,Nova Olinda do Norte e Manauscapital do Amazonas.Mas.ainda se encontra dentro de sua reserva um numero de 11,000 indios contado pelo IBGE 2011,isto entre o Rio Andirá e o Rio Marau.
Esta questão é especial porque leva você para a mais distante selva, as aldeias indígenas do rio Amazonas, a partir da terra do Guaraná (MAUÉS) a 280 kms a leste de Manaus. Teremos uma convivência com os nativos do Índio reserva de sateré-maué. O cacique nos dá todas as facilidades para compreender melhor a tribo, bem como os seus mitos, lendas e rituais que revelam grandes mistérios deste mundo do Amazonas.
uma viagem ao passado, um mundo aparte.
05 dias Reserva Indigena Satere-Mawe
Preço: R$ 1.250 BRL (Real) por pessoa.
Hoje se tem um numero muito alto de Sateres Mawe fora de sua reserva ambiental.Se espalham nas cidaes de Maués,Boa Vista doRamos,Barreirinha,Parintins,Nova Olinda do Norte e Manauscapital do Amazonas.Mas.ainda se encontra dentro de sua reserva um numero de 11,000 indios contado pelo IBGE 2011,isto entre o Rio Andirá e o Rio Marau.
Peneiras Satere Mawe
Iandé Arte com História | a arte do Brasil feita em comunidades tradicionais |
localize-se> Página Inicial> Museu Virtual> Cestos, Bolsas e Trançados> Utensílios de preparar comida |
Museu Virtual ver outras peças trançadas ver outras fotos da peça ao lado Ver peças trançadas na loja virtual cadastro para receber boletim de histórias | material: arumã feito por índios: Sateré-Mawé local: Amazonaspeça: Peneira | |
próximas páginas > 2 |
Uma culto hoje quase extinta dentro das reservas indigenas. |
Na frente de batalha
UM RELATO.
Eu preciso tanto de Deus,como preciso dos irmãos.Estou à 18 anos em frente debatalha,quase fui abatido por algumas vezes,mas pela misericórdia do Senhor Deus estou em pé.Aleluia! Mas,não me glorio em mim,mas,no Senhor que me deu estratégias militares naturais de selva para sobreviver.Me alimentando de quase tudo que se encontra na floresta me dando menos preoculpações de ir até as ciades fazer tendas ,mas, mesmo assim tenho que ir, tenho deixado meus pilotões nas mãos de sargentos bem treinados para ir em busca de mantimentos e armamentos.E tenho sempre saído não porque quero sair,mas,porque preciso sair.Mutos já passaram comigo na frente de batalha para ver as minhas lutas na grande floresta Amazônica,a maioria se emocionan,choram,e dizem que vão me ajudar e fico muito alegre e até comento com irmãos sobre o assunto,mas sou esquecido em seguida.Estou com minhas armar sem condições de luta,mas assim mesmo estou com elas,e pela misericórdia de Deus elas ainda funcionam e estamos ganhando território inimigo.E sabemos que a nossa luta não é contra o sangue e nem a carne.É no mundo espiritual,mas,o mundo fisico interfere no mundo espiritual,pois se o soldado não estiver bem alimentado ele não vai ser útil na frente de batalha.Precisamos de um corpo bem ajustado e preparado para luta contra o diabo e seus anjos.Pois sabemos que a fé sem as obra é morta.As armas do diabo de milhares de calibres,a minha é de calibre 9,60.E a culpa não é de Deus e sim dos seus dispenseiros que não fazem as distribuições de armas de igual pra igual,uns tem muito e outros quase nada.Mas. nem por isso vamos nos acomodar, e dizer:Não vou mais para guerra por causa de minhas armas,ou por falta de mantimento.Eu pudia estar comendo um churrasco suculento longe das batalhas.Mas não,estou comendo pirão de farinha de mandioca pra manter o meu fisico pra lutar todos dias.Claro que se eu tivesse condições estaria comendo o churrasco suculento na frente de batalha.O barulho do tiroteio é tão alto que os gritos de ajuda para os apoiadores de linha de frente não houvem o que se pede, atal ponto que tenho sair em busca de ajuda aqui na internet,para os internautas que acreditam em Deus e querem que seu reino se espanda por toda a terra.E não pensem com pensamento de avareza.
Você pode me ajudar?
Bradesco.c/p 1000337-7
Ag.3706
Banco do Brasil c/p. 9.868-X
Ag. 0947-4
Edivaldo dos Anjos Farias
E-mail. missaourupadi@hotmail.com
Fones: 92-3651-1767
Celular. 92-93250487 e 81871255
domingo, 3 de julho de 2011
IGREJAS NAS ALDEIAS SATERE MAWE
Nos dias atuais,estão bem mais receptivel a religiosidade branca, como eles mesmo falam.Sabemos que antigamente quem dava todas as estruções de fé seria o pagê,que hoje já se encontra em extinção.Muito pouco se ouve desta figura do passado.Não porque o não indio proíbe,mas,por que o SUS,atua diretamente através da FUNASA em todas as aldeias temos um posto com um argente de saúde indigina.E a presença das Igrejas só ajuda em orientações espiritual e libertar os que estão afogados em vicios da civilização.
Temos cinco igrejas nas aldeias:
01-Igreja Catolica Apostolica Romana.Atuando em quase todas as comunidades
02-Metodista Wesleyana, em seis comunidades
03-Assembléia de Deus em 4 comunidades
04-Adventista do Sétimo Dia em três comunidades
05-Batista em alguns pequenos ponto de visitação.
Assinar:
Postagens (Atom)